Aprender
Nossa como tem sido difícil isso viu. Aprender a mudar, aprender a ter paciência, aprender a me controlar. Controlar meus hormônios e meus nervos. Aprender a aprender e, aprender a apreender. Tudo deveria vir encaixotado ou em forma de pílulas, você toma e pronto, em 20 minutos depois tudo fica bem.
Mas, nada é desse jeito ou do jeito que EU quero que seja. Se fosse assim, a vida, a minha vida e de muitas pessoas estaria bem mais tranqüila, bem mais fácil. E quem disse que a vida é fácil?
Assisti pela enésima vez ao filme Alguém como você, uma comédia romântica água com açúcar, mas que toda vez me faz pensar. A personagem vive um dilema sobre relações homem e mulher. E, analisando o filme eu penso qual o por quê de sermos tão diferentes? Razão e sensibilidade; corpo e alma; olhos e ouvidos; céu e inferno...
Inferno? É isso ai, nunca nos entendemos, nunca conseguimos falar a mesma língua. Tenho a nítida impressão de que eles falam javaneses e nós zamundenses, traduzindo, nunca vamos nos entender. A linguagem dos homens é a língua visual, a nossa é a sentimental.
Eles vivem falando que somos difíceis de entender, nós por ouro lado reclamamos da mesma coisa. Será que um dia vão fabricar um dicionário capaz de traduzir o que falamos? Ou um simulador que poderemos pendurar no pescoço ao conversarmos com o sexo oposto.
Seria muito engraçada a situação: calma amor, eu vou ligar o botão, assim podemos conversar civilizadamente...rs. Ou: amigo, acho que para conversarmos de igual para igual vou ligar o meu aparelho...rs. Parece piada, mas é a pura realidade.
Conflitos de sexo. Eternamente questionáveis e nunca terão uma resolução. Falamos A eles entendem X, mas, espero que a magia, a delícia – às vezes, do ser diferente, se transforme em coisas agradáveis, em prazer. Bom, pelo menos é o desejo....realmente desejo.
Mas, nada é desse jeito ou do jeito que EU quero que seja. Se fosse assim, a vida, a minha vida e de muitas pessoas estaria bem mais tranqüila, bem mais fácil. E quem disse que a vida é fácil?
Assisti pela enésima vez ao filme Alguém como você, uma comédia romântica água com açúcar, mas que toda vez me faz pensar. A personagem vive um dilema sobre relações homem e mulher. E, analisando o filme eu penso qual o por quê de sermos tão diferentes? Razão e sensibilidade; corpo e alma; olhos e ouvidos; céu e inferno...
Inferno? É isso ai, nunca nos entendemos, nunca conseguimos falar a mesma língua. Tenho a nítida impressão de que eles falam javaneses e nós zamundenses, traduzindo, nunca vamos nos entender. A linguagem dos homens é a língua visual, a nossa é a sentimental.
Eles vivem falando que somos difíceis de entender, nós por ouro lado reclamamos da mesma coisa. Será que um dia vão fabricar um dicionário capaz de traduzir o que falamos? Ou um simulador que poderemos pendurar no pescoço ao conversarmos com o sexo oposto.
Seria muito engraçada a situação: calma amor, eu vou ligar o botão, assim podemos conversar civilizadamente...rs. Ou: amigo, acho que para conversarmos de igual para igual vou ligar o meu aparelho...rs. Parece piada, mas é a pura realidade.
Conflitos de sexo. Eternamente questionáveis e nunca terão uma resolução. Falamos A eles entendem X, mas, espero que a magia, a delícia – às vezes, do ser diferente, se transforme em coisas agradáveis, em prazer. Bom, pelo menos é o desejo....realmente desejo.
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