07 de Abril – Dia do Jornalista
Pois é, eu vejo este dia como vejo o Dia das Mães, traduzindo – todos os dias. É, quem se mata atrás de notícia para você ler? Quem corre risco de vida, de morte e de várias outras coisas? Quem estuda tanto e na hora de escrever deve compilar tanto que o texto vira uma misero parágrafo? Quem tem a obrigação de traduzir um acontecimento onde envolvam sangue, tragédias, dores, bombas, enchentes, fogo, céu, terra e ar? Quem tem a necessidade da curiosidade eterna? Quem se mata por um furo? Quem passa horas para conseguir dois segundos de matéria?
Pois é, eu vejo este dia como vejo o Dia das Mães, traduzindo – todos os dias. É, quem se mata atrás de notícia para você ler? Quem corre risco de vida, de morte e de várias outras coisas? Quem estuda tanto e na hora de escrever deve compilar tanto que o texto vira uma misero parágrafo? Quem tem a obrigação de traduzir um acontecimento onde envolvam sangue, tragédias, dores, bombas, enchentes, fogo, céu, terra e ar? Quem tem a necessidade da curiosidade eterna? Quem se mata por um furo? Quem passa horas para conseguir dois segundos de matéria?
Adaptando e meio que plagiando Vinícius de Moraes “me desculpe as ‘outras’ profissões, mas jornalismo é fundamental”. É, somos imprescindíveis, indivisíveis, inimaginados(essa é coisa minha...rs), insubstituíveis e outros tantos in.
Somos nós que vivenciamos todas as dores na primeira fila. Fazemos uso da palavra e da imagem para mostrar o que não se mostra ao mundo. Formamos opinião e se ela fugir do contexto exigido pelo “politicamente correto” eu digo: que pena! Nunca fui politicamente correta. Caso contrário teria escolhido outra profissão.
Amo minha escolha, adoro, eu sou completamente apaixonada pelo que faço. Poucos têm o privilégio de ser quem gostaria de ser, eu fui agraciada com esta dádiva. Faço o que amo, tenho a profissão que amo e pronto, não me lembro de querer ser outra coisa na vida.
Portanto, se isso te incomoda, oras....corra atrás do que quer e vá ser feliz.
Somos nós que vivenciamos todas as dores na primeira fila. Fazemos uso da palavra e da imagem para mostrar o que não se mostra ao mundo. Formamos opinião e se ela fugir do contexto exigido pelo “politicamente correto” eu digo: que pena! Nunca fui politicamente correta. Caso contrário teria escolhido outra profissão.
Amo minha escolha, adoro, eu sou completamente apaixonada pelo que faço. Poucos têm o privilégio de ser quem gostaria de ser, eu fui agraciada com esta dádiva. Faço o que amo, tenho a profissão que amo e pronto, não me lembro de querer ser outra coisa na vida.
Portanto, se isso te incomoda, oras....corra atrás do que quer e vá ser feliz.
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