quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

PEC do diploma é aprovada em comissão do Senado


A Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprovou, nesta quarta-feira (02/12), a Proposta de Emenda à Constituição 33/2009, que restitui a obrigatoriedade do diploma de Jornalismo para o exercício da profissão. O projeto segue para o plenário da Casa, onde será votado em dois turnos.

Durante a reunião, os senadores expuseram seus pontos de vista sobre a matéria. O presidente da comissão, senador Demóstenes Torres (DEM-GO), foi a principal voz contrária à aprovação. Em sua opinião, a decisão do Supremo Tribunal Federal foi acertada e qualquer tentativa de regulamentar a profissão seria novamente derrubada.

Entretanto, a PEC foi aprovada pela ampla maioria dos membros da comissão. Apenas Demóstenes e seu companheiro de partido Antônio Carlos Magalhães Júnior (BA) votaram contra a aprovação.

De acordo com o autor da PEC, senador Antônio Carlos Valadares (PSB-SE), a exigência do diploma garante a proteção dos jornalistas.

“Infelizmente, da forma como está hoje, um empresário de comunicação pode dizer o seguinte: ‘meu amigo, você está exigindo um salário muito alto. Então vou chamar o fulano, que tem o segundo grau, e vou pagar a metade do que você está ganhando’”, disse Valadares.

O presidente da Federação Nacional dos Jornalistas, Sérgio Murillo, acompanhou a votação e ficou satisfeito com o resultado. “Não existe conflito entre diploma e o livre exercício de expressão. Agora temos um atestado do Senado”.

Apesar da aprovação, a mobilização continua e a entidade busca um consenso com as organizações patronais. De acordo com Murillo, a Fenaj, junto com a Associação Nacional de Jornais (ANJ) e a Associação Brasileira de Rádio e Televisão (Abert), “pode buscar uma solução que contemple a regulamentação e garanta a liberdade de expressão”.

“Não estamos atrás de enfrentamento, só não vamos aceitar que a profissão seja desregulamentada”, afirmou.

Fonte: site Comunique-se

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

GAFE olímpica

Americano sempre acha que são os “donos do mundo”. Seja qual for o assunto, eles sempre são melhores e, caso não consigam, dão um “jeitinho” de serem superiores.
O ator Robin Willians, que particularmente eu era fã, em entrevista ao Late Show apresentado por David Letterman, fez piada sobre o Brasil ter sido eleito para sediar as olimpíadas de 2016.
Assim que a entrevista começou o ator lamentou que a apresentadora Oprah e a primeira dama Michelle Obama não tenham ajudado na escolha de Chicago para a sede olímpica.
Nas palavras do ator o Brasil conseguiu porque mandou 50 strippers e meio quilo de pó. Segundo ele isso não foi uma competição justa.
O sujeito esquece que os EUA é o maior consumidor de drogas ilícitas do mundo e que o próprio Robin Willians já foi internado em clínicas especializadas pelo consumo de várias. Hipocrisia pura, despeito explícito.
É triste ouvir isso da boca de alguém que eu admirava como ator. Coloquei o verbo no passado, pois agora começarei a rever meus conceitos cinematográficos quando este aparecer o nome do cidadão.

Assista a matéria: http://gnt.globo.com/Materias/Robin-Williams-imita-Tom-Cruise-e-diverte-a-plateia-no-Letterman.html